quinta-feira, 27 de março de 2008

impotência

Dois atropelamentos no domingo de Páscoa. Homem mata amante da mulher e tatua caixão, nome da vítima e data do crime. Menina de 12 anos é torturada. Garoto viciado em crack no centro de São Paulo. Trabalhador anda 40 km para denunciar fazendeiro por trabalho escravo. Dengue se alastra pela antiga capital da República. Intolerância. Violência. Pobreza. Miséria. Falta de esperança. Egoísmo. Ganância. A dor do mundo grita por socorro.

3 comentários:

Paulo Henrique Pergher disse...

E parece que só vivem surdos neste mundo, não é?

Anônimo disse...

“A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar
Que salta aos olhos igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar”

Passamos pelo outro sem o ver. Não olhamos o próximo, pois este está longe, distante de nós. Falta a insensibilidade humana, o não julgar, o despir de preceitos.
Dissem que o pior cego é aquele que não quer ver, prá mim é aquele que não consegue enxergar com o coração. O pior de tudo que de boas intenções o mundo está cheio, e continuamos a não fazermos nada.

Anônimo disse...

“A dor da gente é dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado no curral do mundo a penar
Que salta aos olhos igual a um gemido calado
A sombra do mal-assombrado é a dor de nem poder chorar”

Passamos pelo outro sem o ver. Não olhamos o próximo, pois este está longe, distante de nós. Falta a sensibilidade humana, o não julgar, o despir de preceitos.
Dissem que o pior cego é aquele que não quer ver, prá mim, é aquele que não consegue enxergar com o coração. O pior de tudo que de boas intenções o mundo está cheio, e continuamos a não fazermos nada.